Problemas e crises nos relacionamentos pela ótica das CONSTELAÇÕES FAMILIARES
A origem deste tipo de conflito pode estar vinculada e acumulada por muitas gerações. Essa dor pode vir pelas suas próprias programações - desde a vida intrauterina, processo de nascimento, infância, etc. - quanto do sofrimento coletivo da família de origem.
Olhe para os relacionamentos de seus antepassados e verifique se você está repetindo patrões sistêmicos.
Leia as afirmações abaixo, e mesmo que não tenha acontecido o fato para você, perceba qual seria a sua resposta. Responda simplesmente com um sim ou não. Todos os “sim” podem indicar emaranhamentos sistêmicos.
1 – Você ainda se lembra de um primeiro amor na sua vida com saudades
2 – Num primeiro relacionamento, a separação ocorreu de forma tumultuada, com feridas para ambos os lados
3 – Você faz mais pelo parceiro (a) do que recebe dele (a)
4 – Você sente medo intenso de ser abandonado e ficar só
5 – Você se esforça para ser como o seu parceiro (a) deseja que você seja
6 – Quando você está numa relação, tem a tendência de sufocar o outro
7 – Você exige que o outro mude seu jeito, quer reeducá-lo, para que fique melhor
8 – Você sente que não é visto pelo parceiro (a) na relação
9 – Você não consegue entender o parceiro (a) e ver como ele (a) é
10 – Você não aceita o primeiro relacionamento do parceiro (a) como tendo sido importante a ele
11 – Você vê a relação com os seus próprios pais mais importantes que o próprio relacionamento
12 –Olha para a família do parceiro e tem dificuldade em aceitá-la
13 – Se seu parceiro (a) tem filhos, você se coloca como um pai ou mãe, tirando a importância do pai ou mãe biológica. Poderia até ter raiva do pai ou mãe do filho do seu parceiro.
14 – Você tem sentimento de mágoa e rejeição dos próprios pais
15 – Você tem a tendência de refazer o casamento dos seus pais de maneira melhor
16 – Você esconde do seu parceiro (a) o fato de ter feito (mulher) ou incentivado (homem) abortos ou esconde (ou não discute) outras situações emocionalmente difíceis, como a vontade de não ter filhos, por exemplo
17 – Você vê em si padrões de relacionamento com problemas repetidos
18 – Você se vê muito parecido com o pai, mãe, avós ou até tios, na forma de agir nos relacionamentos
19 – Você acredita que o outro (a) o fará feliz
20 – Você vê um relacionamento dos seus pais de forma boa, e faz de tudo para que a sua relação seja igual à deles
21 – Você costuma ser possessivo (a) e ciumento (a) quando está apaixonado (a) e cobra fidelidade do dele (a)
22 – Se existe filhos na relação, você os vê como mais importantes do que a própria relação afetiva com o parceiro (a)
23 – Quando um relacionamento termina, você se sente como se a vida tivesse acabado e talvez até tenha pensado em morrer.